sexta-feira, 30 de dezembro de 2011

Refastelar-se de comer e beber!


Durante os festejos, nas datas festivas, qualquer data festiva (final de Ano, Natal, Páscoa, etc.) se conseguirmos nos abstrair da alegria ruidosa e frenética e momentânea, própria destas datas comemorativas, sem que esta abstração seja forçada ou proposital, ficaremos envoltos em um tênue halo através do qual seremos conduzidos a um estado de ausência... de ausência das afetações típicas destes festejos... ausência de gravetos inflamáveis desta fogueira de vaidades.

Ao exercermos – com a máxima integridade, sem receio de desaprovação – a escolha de nos entregarmos a este estado de ausência, finalmente conseguimos comungar do que existe de mais volátil no rebolado insinuante desta chama comemorativa.

E ao comungar nesta chama da celebração... ao celebrar nesta comunhão, sentimo-nos inteiros, ficamos inteiramente presentes e embevecidos nesta volatilidade festiva inespacial e atemporária.

Qual dia do ano... qual o dia do ano não seria digno de conter esta inebriante festividade?

LibaN ChaaR

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