Carecemos de contato com o Sublime. O contato com o
Sublime nos devolve ao centro. Ao centro de onde saímos para dar umas
voltinhas...
E permanecemos a dar voltas, voltas e mais voltas...
Até cair de tanto rodopiar.
A última alternativa é ceder. Tivesse sido a primeira...
Quanto mais cedo eu cedo, mais cedo me livro do medo.
Você que me olha, por que me olha em desalinho?
Por que me aponta o dedo?
Viva seu próprio enredo que, do meu, estou farto...
Farto do segredo que alimenta o medo, que alimenta o
apontar do dedo.
Farto da falta de enredo que me afugenta do ninho, que me
afugenta do me aninhar no meu centro, no centro do meu carinho!
LibaN RaaCh
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